A Verdade sobre Cobrar para Pregar
Introdução
Existem muitas opiniões divergentes sobre a prática de cobrar para pregar. No entanto, é importante nos voltarmos para a Bíblia e examinar o que ela realmente diz sobre esse assunto. Neste blog, iremos analisar uma passagem específica na carta aos Coríntios, capítulo 11, versos 15 em diante, para entendermos a perspectiva bíblica sobre o tema.
A Postura de Jesus
É interessante notar que não encontramos nenhum texto bíblico em que Jesus cobre para pregar. Embora Ele tivesse gastos, sabia que aquele que o alistou para pregar o Evangelho, como Ele mesmo disse em João 5:30, lhe sustentaria. Jesus confiava que aqueles que o seguiam voluntariamente proveriam o necessário para suas necessidades, conforme mencionado em Lucas 8:1-3.
Não Há Registro de Jesus Pedindo Dinheiro
Em nenhum de seus milagres, Jesus pediu dinheiro para realizá-los. Ao contrário de muitos pregadores e cantores que afirmam viver do evangelho e estabelecem valores detalhados para aquisição de bens materiais, Jesus confiava que Deus proveria todas as suas necessidades durante a sua missão na Terra.
Não Devemos Tomar a Frente de Deus
O que o texto na segunda carta aos Coríntios, capítulo 11, versos 15 em diante, nos mostra é que não devemos tomar a frente de Deus e estabelecer nossos próprios valores de remuneração. Paulo, autor dessa carta, expressa sua convicção de que é preferível morrer a pegar o dinheiro das pessoas. Ele não queria dar motivos para que o acusassem de ser um pregador narcisista e ganancioso.
O Problema dos Pregadores Corruptos
Paulo faz duras críticas aos pregadores corruptos que se disfarçam de servos de Deus, mas na realidade são agentes de Satanás. Ele alerta os cristãos a não ficarem surpresos quando esses pregadores aparecerem disfarçados de servos de Deus. Esses impostores são infelizes e estão cegando, rebaixando e até mesmo agredindo os fiéis.
A Tolerância com os Enganadores
Paulo reconhece a tolerância dos fiéis com os impostores, mas ele mesmo não tem estômago para ver essa situação. Ele está preocupado com o que está acontecendo com a igreja, pois vê que muitos admiram esses pregadores enganadores. Ele afirma ser um tolo, mas também se gabar de ser um verdadeiro servo de Cristo.
O Trabalho Incansável de Paulo
Paulo trabalhou muito mais do que os falsos pregadores. Ele foi encarcerado, espancado, apedrejado, naufragou e enfrentou inúmeros perigos durante suas viagens missionárias. Ele foi traído por aqueles que pensava serem seus irmãos e passou por diversas dificuldades.
A Humilhação de Paulo
Paulo diz que se tiver que se gabar, se gabará das humilhações que o tornam semelhante a Jesus. Ele reconhece que passou por diversas provações e sofrimentos, mas continua firme em sua fé e devoção a Deus.
O Sustento do Obreiro
Paulo deixa claro em suas cartas que em nenhuma passagem ele pediu dinheiro para si mesmo. Ele sabia que seu sustento vinha de Deus, pois como diz a Bíblia, o obreiro é digno do seu salário. O empregador, no caso Deus, sustenta o empregado, no caso o obreiro.
Conclusão
Podemos concluir que a Bíblia não apoia a prática de cobrar para pregar o Evangelho. Jesus confiava em Deus para prover suas necessidades, assim como Paulo. Os pregadores corruptos que exigem dinheiro e estabelecem valores detalhados para benefício próprio estão se desviando do verdadeiro propósito do evangelho.
Devemos nos manter fiéis à mensagem de Jesus e confiar que Deus irá suprir todas as nossas necessidades. Contribuir com pregadores verdadeiros e comprometidos com a obra de Deus é uma forma de apoiar o avanço do evangelho, mas devemos evitar contribuir com aqueles que deturpam a mensagem e buscam enriquecimento pessoal.
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Sem fazer rodeios, quem cobra para pregar fere os princípios bíblicos, sabem que não tem base que sustenta essa prática mas mesmo assim fazem, porque o proposito dos tais é enriquecer usando a palavra de Deus, quem faz negocio da palavra de Deus é mercenário(a) da fé, nunca li em nenhuma passagem bíblica que o Apostolo Paulo cobrou algum valor das igrejas, e Jesus o mestre dos mestres não fez e nem orientou seus discípulos a fazer.
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