Após o retorno de Jesus à Terra,
acredita-se que Ele executará uma série de atos significativos, conforme
descrito na Bíblia. Estes atos incluem:
Triunfar sobre o Anticristo e suas
forças malignas (Apocalipse 19.19-21).
Este evento será uma manifestação da
justiça divina, onde aqueles que se opuseram a Deus serão derrotados. O texto
fala sobre a batalha final entre as forças do mal e o exército celestial
liderado por Jesus Cristo. Neste momento, o Anticristo e seus seguidores serão
derrotados e lançados no lago de fogo, simbolizando a vitória final do bem
sobre o mal. Este evento é considerado como o cumprimento da justiça divina,
onde aqueles que se opuseram a Deus enfrentarão as consequências de suas ações.
É um momento de triunfo e libertação para aqueles que permaneceram fiéis a Deus
e um momento de derrota para aqueles que escolheram seguir o caminho do mal.
Reunir o Israel fiel para restaurá-lo
(Romanos 11.26).
O processo de reunião teve início em
1948, com o estabelecimento do Estado de Israel, e culminará na Segunda Vinda
de Cristo. Isso significa que a reunião do povo de Israel é um evento de grande
importância e que faz parte do plano divino para a história da humanidade. A
promessa de reunir o Israel fiel para restaurá-lo é vista como um cumprimento
das profecias bíblicas e um sinal do cuidado de Deus para com o seu povo
escolhido.
Durante o período da Tribulação,
Israel passará por sua última dispersão (Zc 14.1-2), e na Segunda Vinda de
Cristo, Ele reunirá os judeus crentes para restaurá-los como Seu povo (Is
11.11-16; Ez 39.25-29). O livro de Mateus 24 descreve a dispersão dos judeus
durante a Tribulação (24.15-21) e sua subsequente reunião sob o Messias: “Então
aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas as nações da terra se
lamentarão e verão o Filho do homem vindo nas nuvens do céu com poder e grande
glória. E ele enviará os seus anjos com grande som de trombeta, e estes
reunirão os seus eleitos dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos
céus” (Mt 24.30-31).
Julgar os vivos (Mateus 25.31-46).
Durante o julgamento final, conforme
descrito em Mateus 25.31-46, todas as nações passarão por avaliação para
determinar quem será admitido no reino de Cristo. Esse evento é conhecido como
a "separação das ovelhas dos bodes". Além disso, Cristo reunirá os
judeus vivos no deserto para decidir quem terá acesso ao Seu reino, conforme
descrito em Ezequiel 20.33-38.
Ressuscitar os mortos (Apocalipse
20.4-6).
Após o retorno de Cristo, Ele
ressuscitará os crentes do Antigo Testamento e da Tribulação para reinar com
Ele. No entanto, os crentes da Era da Igreja não participarão dessa
ressurreição, pois já terão ressuscitado no momento do Arrebatamento. Os crentes
do Novo Testamento que fazem parte da Era da Igreja não estarão incluídos nessa
ressurreição, pois aqueles que morrerem durante esse período já terão
ressuscitado no momento do Arrebatamento, que ocorrerá sete anos antes (ver
também Dn 12.1-4).
Prender o Diabo (Apocalipse 20.1-3).
Após retornar, Jesus tomará a
primeira ação de lançar o poderoso anjo (Satanás) que o agarrará, enviando-o para o
abismo por mil anos. Após esse período, o anjo será solto brevemente.
Estabelecer Seu reinado (Apocalipse
19.16).
Jesus voltará como o Rei supremo e
Senhor absoluto, estabelecendo Seu trono e governando com justiça e amor sobre
toda a Terra. Ele se assentará em Sua majestosa posição de liderança e reinará
sobre a Terra (Daniel 2.44; Mateus 19.28; Lucas 1.32-33).
Esses eventos representam a
consumação do plano divino de redenção e restauração, conforme revelado nas
Escrituras. O retorno de Jesus será um momento de grande importância e
esperança para os crentes, marcando o início de um novo e glorioso período na história
da humanidade.
“Eis que ele vem com as nuvens, e
todo olho o verá, até mesmo aqueles que o traspassaram; e todos os povos da
terra se lamentarão por causa dele. Assim será! Amém” (Ap 1.7).
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